O
mundial não somente mexeu com o dia a dia das pessoas, mas também
com o mercado em geral. Empresas fechando antes do horário normal,
ruas cheias, manifestações, tudo isso influenciou também no Mercado
Segurador.
O
Corretor de Seguros Boris Ber, dono da Asteca Corretora de Seguros,
explica como ficou o negócio durante a Copa. “Essa copa propiciou
um mercado em geral atípico e no segurador da mesma forma. Por
exemplo, a pessoa não saiu para comprar uma casa, um veículo porque
tinha manifestações, jogos. Houve então uma queda natural de novos
Seguros.”
Porém
apesar de haver um efeito colateral positivo da Copa, ela não
influenciou no mercado de Seguros. “O comércio, bares e
restaurantes faturaram mais, mas isso não trouxe incremento para
compra de Seguros, as pessoas não compraram bem que precisava de
seguro.”
Ber
esclarece que não são todos os períodos de festas e recessos que
são prejudiciais às vendas de Seguros. “Somente se a festa for
pequena acaba prejudicando o mercado. Se no natal, por exemplo,
alguém compra um carro para si ou para presentear, ele fará um
Seguro.”
Para
que os Corretores de seguros não vivam danos maiores durante as
festas é preciso se adiantar em suas ações. “Nós procuramos nos
antecipar antes do início da Copa. No que tange às renovações de
Seguros, começamos a trabalhar aquelas referentes ao mês do evento
com antecedência, alertando o cliente sobre as dificuldades que
aconteceria no mercado, com tantas festas e saídas
antecipadas.”
Agora
a Copa passou e é preciso retomar. “Para reaquecer o mercado todos
nós temos que investir para cima dos clientes, trabalhar com mala
direta. A copa passou, não ganhamos, então, vamos em frente”,
finaliza Boris Ber.