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Deixe Sua Opinião: Franquias em Planos de Saúde

No segundo semestre, a ANS pretende liberar a norma que permite aos planos de saúde cobrarem franquias em seus produtos. Segundo a agência reguladora, o valor máximo a ser pago pelos consumidores pelas franquias deve ser o valor das mensalidades de doze meses, somados.

Esse tipo de negócio já é praticado pelos seguros automotivos, por exemplo, e diversas associações de direito do consumidor criticam a proposta, informando que isso prejudicará os usuários; ao mesmo tempo, as associações de planos de saúde afirmam que, com a cobrança de franquia, o preço médio da mensalidade cairá.

O fato é que, se aprovada, essa norma vai mudar drasticamente a forma de vender planos de saúde no Brasil.

E você, corretor, qual é a sua opinião?


 

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Veja abaixo os comentários de outros usuários sobre o tema.

"vai atrapalhar o mercado, que já está meio devagar, vamos deixar isso para outra ocasião!"

jimenez adm e corretora de seguros s/c ltda, às 10/09/2018 14:09


"Sou contra. Infelizmente não temos que nos representa."

Célio Cruz 11 96351-0379, às 07/09/2018 12:09


"Nesse momento pior Impossível! "

Carlos Leonardo Carneiro e Silva, às 01/09/2018 20:09


"Sou Contra a qualquer medida que venha tirar mais dinheiro dos consumidores de planos de saúde e que prejudique nosso trabalho como corretor. Precisamos de representantes de corretores ou vendedores de planos de saúde. As operadoras estão sempre dificultando o trabalho do corretor(vendedor)"

Célio Cruz 11 96351-0379, às 01/09/2018 14:09


"Não concordo vai ficar inviável a venda de plano de saúde."

Messias da conceição guedes, às 30/08/2018 12:08


"FRANQUIA E COPARTICIPAÇÃO NA SAÚDE SUPLEMENTAR Os mecanismos de franquia e coparticipação podem impedir que os consumidores assumam um compromisso na compra de um plano de saúde suplementar e não consigam arcar com a mensalidade. Mas, na contra mão disso, o efeito chicote, poderá desabastecer suas reservas e comprometer a manutenção do seu plano de saúde, e o consumidor será obrigado a abandonar essa opção. É bem verdade que o setor precisa ser sustentável para que todos possam usufruir de seus benefícios, embora não devemos esquecer que essas reservas são do mútuo para que todos possam se beneficiar e continuar dando sustentabilidade ao segmento. Os custos das operadoras aumentaram substancialmente com o advento de tecnologias de ponta, o que faz com que toda a cadeia deva se preparar para absorver e atender essa demanda, assim que admitida pela agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA) e agência nacional de saúde suplementar (ANS). Se focarmos em desperdício o setor admite uma sangria contínua, suas veias são irrigadas com as mensalidades dos beneficiários, e os mesmo são responsáveis por esse corte no sistema quando não entendem que existe uma finitude financeira. O sistema deve ser regado pela consciência do individuo, pois ninguém é uma ilha, e os efeitos da falta de educação e empoderamento só elevam o desperdício. Quando falamos de meios financeiros de regulamentação, não imaginamos quais serão as formas e parâmetros que o beneficiário terá como base para fazer a sua opção e não sei se haverá uma forma para compensar e bonificar, quando a opção for somente à promoção da saúde, o que vira a ser questionado pelo mutuo. Hoje é muito comum ouvir que as operadoras só visam lucro, porque os participantes não conseguem interagir para compreender os custos médicos na mesma proporção que as contas são pagas por um sistema ultrapassado como o fee for service, em tradução livre, uma taxa pelo serviço. Embora existam outras formas de remunerar os prestadores referenciados, esse sistema precisa de um parâmetro legal e custos sistematicamente alimentados por bancos de dados disponíveis ao setor, e claro aos que optarem por essa modalidade de plano de saúde, que irão absorver parte do risco do setor. Acredito que haverá uma queda nos custos efetivos dos planos de saúde, mas é preciso esclarecer que sua entrada no sistema deverá ser estudada pelas novas formas de desembolso que poderá comprometer suas reservas. Embora pareça simples, poderá se tornar complexo se o beneficiário não se inteirar de suas obrigações para com essa nova ferramenta, porque ele deverá somar a mensalidade a sua participação na franquia e ainda, se optar, na coparticipação. A disruptividade do setor já é uma realidade com operações mais baratas como clínicas de consulta e os cartões pré-pagos e ainda de desconto para o setor, embora essas modalidades não devem ser confundidas com planos de saúde, é uma forma de enxergar outra oportunidade de prevenção e promoção à saúde. A ANS que regula o setor lançou uma cartilha para emponderar os beneficiários dessa linha de produto e principalmente ajudar a entender a diferença que existe nesses produtos oferecidos pelo mercado brasileiro, focando apenas nos cartões e esclarecendo que as necessidades individuais devem ser claras para essa opção, principalmente por não ser um plano de saúde completo, e não prevê a continuidade de um possível tratamento invasivo ou não. E isso só ocorrerá se o pagamento for negociado diretamente com o estabelecimento médico, ou se houver crédito suficiente no cartão adquirido. E em nenhuma dessas contratações deixará de ser cobrado taxa de adesão, mensalidade ou mesmo anuidade. Nos planos de saúde suplementar as coberturas são compreensivas e o acesso é ilimitado. Nesse segmento, não existe regulamentação da agência e as operadoras de saúde não podem oferecer essa modalidade de cobertura. O superintendente de Regulação da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Sandro Leal citou, o estímulo à pesquisa de preços de procedimentos, a indicação de tratamentos e terapias baseados na relação custo-efetividade e a queda do valor das mensalidades, em razão de haver mais produtos à disposição. “As pessoas querem produtos mais baratos”, ponderou. Ele citou simulações mostrando que a comercialização de planos com franquia reduzirá o valor dos produtos em até 51%. “Cada consumidor vai olhar sua condição financeira e de saúde e avaliar o que é mais adequado”, disse. Já o presidente da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge/RJ-ES), Sérgio Custódio Vieira, destacou os indicadores positivos do setor, como índice de satisfação de 85%, resolução de 97% das queixas enviadas à ANS e apenas 6,4 reclamações a cada 100 mil atendimentos, “com esses índices, estamos falando do melhor sistema de saúde do mundo”, afirmou. O setor de saúde suplementar nacional ainda não vive uma pantomima, pois existe a sustentação efetiva de contribuintes mais parrudos com as empresas de grande porte, que transferem o seu risco para o sistema suplementar, mas como estamos vivendo um momento de inovação de novas tecnologias, será preciso analisar, uma vez que estamos trazendo do passado à ideia de franquia, possíveis meios de consultas e extratos de utilização com parâmetros macros, como a utilização individual comparando com a massa do segmento escolhido, o grupo segurável pela operadora e o sistema como um todo. Isso só facilitará o empoderamento do consumidor e a sua educação no segmento, porque o custo da saúde é alto, principalmente se não houver a promoção da saúde e o entendimento individualizado. Administrador de Empresas Corretor de Seguros Gestor de Riscos em Saúde Suplementar Membro da Cátedra de Saúde Suplementar da ANSP"

Josafá Ferreira Primo, às 28/08/2018 18:08


"Bom dia a todos! Eu sou a favor da implantação do sistema de franquias, acredito que esta opção abriria novamente a possibilidade dos planos "individuais" pois da forma que está hoje o consumidor sempre é prejudicado pois as Administradoras de Benefícios são obrigadas a aumentar os preços para "limpar" a carteira dos clientes que usam demais e consequentemente aumentam os gastos, com a politica da FRANQUIA se implantada da forma correta os usuários teriam mais condições de contratar os planos e não haveria custos em excesso. Sou a favor da "liberdade de mercado". "

Decio Dias da Chaga, às 24/08/2018 07:08


"sou contra, uma vez que isso acarretará em aumento do custo da fatura, reduzirá o índice de utilização mas trará prejuízo aos segurados."

LUIZ RIPPER FILHO, às 23/08/2018 14:08


"uma bomba como sempre que paga é quem tem menos tomara que isso não aconteca"

CLAUDIO DE JESUS LUCINDO, às 17/08/2018 11:08


"O povo brasileiro, não tem cultura para pagamentos eventuais. Quando ocorrerem as necessidades de pagamento de franquia, causará uma grande insatisfação, que o cliente irá tomar a decisão de mudar o tipo do contrato. Pois hoje é o que acontece com a maioria dos contratos que vendo de participação. Grande insatisfação, causando o cancelamento dos mesmos ou inadimplência. Pois nunca recomendo para os clientes, planos de adesão, pois sei da insatisfação que causa, saliento que é bom quando não se usa. Mas quando ocorre a insatisfação é de praxe."

Vazquez Rodriguez Corretora, às 16/08/2018 11:08


"Acho uma covardia essa proposição.Os usuários já pagam valores extremamente elevados.As operadoras deveriam sim rever suas planilhas,fazer estudos para possibilitar serviços melhores com menor custo.Buscar através de parceria com seus prestadores e usuários comprometimento e sugestões para aprimoramento ."

Cleber Pereira Monteiro, às 11/08/2018 13:08


" Conversa fiada, não acredito que diminuirão a mensalidade. Na minha humilde opinião os planos de coparticipação e adesão já são planos que não deveriam existir, porque são abusivos os preços e cálculos aplicados. Só acredito em uma mudança viável para o consumidor e o nós corretores quando nós pararmos de vender esses planos."

ARIQUEZA, às 03/08/2018 07:08


"contra, totalmente contra."

Marcia Celeste Tavares Cardoso, às 31/07/2018 20:07


"realmente isso vai dificultar as vendas e muitas operadoras irao falir, pois quem aguenta isso, alem das mensalidades , ainda ter que pagar franquia, a ans ta louca, logo logo vamos ter que desistir de ser corretores de planos de saúde por conta da falencia das operadoras, que cliente vai aceitar isso, isso é um absurdo, um abuso. vamos lutar pelos nossos clientes e não enfiar a faxa neles. estou disposta a n~so mais colaborar com essa regra o pais já ta uma merda, o mercado não reage por conta desses abusos. pau neles , sem chance os corretores devem se juntar para derrubar essa nojeira"

DIRCE SALLES, às 29/07/2018 18:07


"Pra o mercado de saúde corporativo é aceitável, porem para pessoas física, sera um impacto financeiro desastroso, e impiedoso!"

Monica Alves Reis / Cleomar Jose Gonçalves, às 25/07/2018 14:07

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