O setor de seguros teve crescimento de
receitas de 10,15% nos doze meses que terminaram em janeiro, aponta
a CNSeg (confederação das empresas).
Segmentos de maior contribuição para o
desempenho foram os de planos como o VGBL, que permitem que o
titular acumule recursos.
“Eles têm taxas altas de crescimento,
de 28%. Os produtos rural e de garantia também têm bom desempenho”,
diz Marcio Coriolano, presidente da entidade.
Produtos para carros ainda perdem
mercado, mas prejudicam menos o faturamento global das empresas,
pois as reduções dos últimos meses foram menores.
Dados de saúde estão defasados e não
aparecem no resultado das receitas. O efeito da correção de valores
deles pela inflação faz com que não haja queda de arrecadação
geral, afirma Coriolano.