Para vice-presidente Maria Inês
Dolci, a flexibilidade no reajuste dos planos dos idosos seria umas
das prioridades
A situação do idoso, principalmente
depois que se aposenta e, com isso, perde o direito
ao plano de saúde coletivo, com participação
da empresa, é o assunto principal deste Em Conta,
que entrevista a vice-presidente da Proteste –
Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci.
Pelas regras atuais, aos 54 anos e
depois aos 59, as operadoras de planos de saúde têm permissão
para fazer um reajuste maior. Segundo Maria Inês Dolci, seria
melhor fazer um “um reajuste escalonado para o idoso, dando uma
maior flexibilidade no acesso”.
No modo geral, a vice-presidente da
Proteste lembra que o projeto com mudanças nos planos de saúde foi
retirado no Congresso Nacional diante da reação contrária e que o
Plano Popular de Saúde, em estudo final pelo governo, pode
“segmentar ainda mais a cobertura”.