Workshop promovido pela Comissão de
Gestão de Risco da CNseg e EY reúne quase 70 participantes
A implantação das estruturas de Gestão
de Risco nas seguradoras é um avanço na direção do Pilar II de
Solvência II. Englobando aspectos ligados à estrutura
organizacional, funções, politicas, processos, ferramentas,
técnicas e outros meios que visem garantir que a gestão dos riscos
seja efetivamente cumprida, ela oferece benefícios diretos para
tomada de decisão dos executivos e a correção de possíveis
deficiências. Estas foram as principais conclusões destacadas pelos
especialistas que participaram, no último dia 27, do “1º Workshop
sobre a implantação da Estrutura de Gestão de Riscos”, realizado
pela Comissão de Gestão de Risco da CNseg, em parceria com a
consultoria EY. O evento reuniu cerca de 70 pessoas e foi realizado
no auditório do SindSeg-SP.
Os palestrantes Rui Cabral e Nuno
Vieira abordaram os requerimentos da Circular Susep 521, com foco
nos em pontos como Governança, Apetite a Risco, Ciclo de Gestão de
Risco, Reporte e Gestão da Informação de Riscos, Dados,
Infraestrutura & TI e Políticas e Normativos. A norma da Susep
determina que, a partir de 31 de dezembro de 2017, as empresas
supervisionadas já tenham implantadas suas estruturas de Gestão de
Risco, com o objetivo de “identificar, avaliar, mensurar, tratar e
monitorar os riscos de uma organização, tendo por base a adequada
compreensão dos tipos de risco, de suas características e
interdependências, das fontes de riscos e de seu potencial impacto
sobre o negócio”.