Um estudo feito pela Celent,
“Planos e prioridades dos fornecedores de sistemas centrais para a
Internet das coisas: Edição seguros de automóvel” mostra que a
internet das coisas já não é uma previsão do futuro, mas uma
realidade.
Segundo o analista sênior da
consultoria, Juan Mazzini, a nova onda tecnológica tem o potencial
de cumprir muitas metas desejadas faz tempo por parte das
seguradoras, tais como personalização de produtos em grande escala,
se afastar de ter um foco exclusivamente na compensação e avançar
para um produto orientado à prevenção e a uma fonte de inovação
real em termos de serviços e modelos de negócio.
A internet das coisas oferece uma
enorme quantidade de dados que precisam ser integrados e
processados pelos sistemas centrais. No segmento de negócios de
seguro de automóvel, o estudo verificou as tendências entre os
prestadores:
1) Os prestadores estão
profundamente envolvidos com a Internet das Coisas. 59% deles tem
desenvolvido totalmente o conceito em sua oferta atual de produtos
ou estão desenvolvendo protótipos.
2) Fornecedores medianos e grandes
estão à vanguarda liderando em termos de investimento na Internet
das Coisas. Riscos é a área onde os provedores acreditam que é o
seu principal valor, seguido pelas políticas de desenvolvimento /
gestão de produtos e de serviços apólice.
3) Para os fornecedores de sistemas
centrais, a internet das coisas está se tornando uma parte
integrante de sua solução e de sua oferta de serviços. Os
fornecedores estão usando uma combinação de modelos para oferecer
Internet das coisas, como parte de suas soluções, apesar de que
suas áreas de gestão de produto e inovação são as preferidas.
Apenas na prática de seguros
gerais, a Celent mapeou cerca de 46 tecnologias emergentes. “Os
sistemas centrais já estavam suficientemente complexos sem
considerar a Internet das coisas. Agora se tornará ainda mais
complexo e caro para eles se querem ser um jogador relevante”,
conclui Juan Mazzini.