Diante da atual conjuntura
econômica do País, determinação e foco nos
resultados seguem como recomendações aos
profissionais da indústria de seguros. É o que aponta a edição de
outubro da Carta de Conjuntura do Setor de
Seguros, publicada
pelo Sincor-SP.
O documento traz
o mapeamento mensal do mercado de seguros,
mostrando que, sem contabilizar saúde suplementar e VGBL, a
evolução da receita do setor de seguros foi de 6%, de janeiro a
agosto de 2015, para R$ 62,6 bilhões, ante R$ 59,1 bilhões no mesmo
período do ano passado.
Faturamento do setor –
mensal (valores em R$ bilhões)
Faturamento do setor – até
agosto (valores em R$ bilhões)
A previsão é de que somente o
segmento de seguros, sem saúde, cresça no máximo de 7% a 8% em
2015, abaixo do valor de 2014, que foi de 10%. Para o presidente do
Sincor-SP, Alexandre Camillo, os agentes da cadeira produtiva e,
sobretudo, os corretores de seguros, que
compõem a mais eficaz e robusta força de vendas do setor, devem ter
em mente que o exercício da resiliência, com
foco na superação, precisa ser diário, visando posicionamento
vencedor em breve futuro.
“Acreditamos que
a recessão tem prazo de validade e a
economia do País vai se recuperar, mesmo que tenhamos de vivenciar
um período ainda longo de turbulências políticas e
financeiras. E o mercado de seguros também voltará a
apresentar o vigor de sempre, com base no esforço e poder de reação
dos corretores de seguros”, conclui Camillo.