No Brasil desde 2014, a empresa
norte-americana Uber vem causando polêmica ao oferecer, por meio de
aplicativo para celular, o serviço conhecido como “carona
remunerada”, com atendimento superior e valor mais competitivo que
o táxi tradicional, segundo usuários, mas livre da regulação à qual
os taxistas estão submetidos. A polêmica, entretanto, vai além da
legalidade, como aponta o novo artigo do portal Tudo Sobre Seguros,
“Carona remunerada”.
“A placa de um carro do Uber não é vermelha, como a dos carros de
praça. Isso jogaria o seguro desses veículos na categoria
‘particular’. Por outro lado, do ponto de vista prático, trata-se
de um carro de praça, ou aluguel, cujo risco é substancialmente
maior que o de um carro de passeio”, avalia Bruno Kelly, sócio da
Correcta Corretora de Seguros, em entrevista exclusiva para o Tudo
Sobre Seguros.
As dificuldades de corretores e de seguradoras ao cotar e
subscrever o risco, respectivamente, as exigências do Uber a
motoristas cadastrados com relação a seguros, e as decisões da
Justiça nas duas principais capitais do País a respeito da atuação
da empresa também são temas tratados pelo artigo, que pode ser lido
no www.tudosobreseguros.org.br.