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Planos coletivos podem acabar saindo mais caro, alerta Idec

Fonte: Saude Business Web Data: 16 julho 2012 2 comentários

Para a advogada do Idec, Joana Cruz, o governo também deveria intervir no mercado coletivo, que responde por cerca de 80% dos usuários de planos de saúde no país

O consumidor deve tomar certos cuidados ao contratar um plano de saúde coletivo. No primeiro momento, os planos coletivos aparentam ser mais vantajosos que um plano individual, por não exigir carência, mas podem acabar saindo mais caro. O alerta é do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

O instituto chama a atenção para o fato de que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não regula os reajustes dos planos coletivos, somente dos individuais. Para a advogada do Idec, Joana Cruz, o governo também deveria intervir no mercado coletivo, que responde por cerca de 80% dos usuários de planos de saúde no país.

Enquanto o índice de reajuste dos planos individuais,determinado pela ANS, será de até 7,93%, os planos coletivos têm reajustes livres, deixando os consumidores desamparados”, destacou a advogada, especializada em saúde suplementar.

Segundo Joana Cruz, ao buscar um plano coletivo, o consumidor deve buscar saber os percentuais de reajustes nos últimos anos e de quanto deverá ser o próximo aumento, para não ser pego de surpresa com valores bem acima da inflação.

De acordo com a ANS, os reajustes dos planos coletivos não são regulados pela agência por tratarem-se de relações entre pessoas jurídicas (operadora e empresas, por exemplo), que têm grande poder de barganha e negociação, ao contrário do usuário individual. Além disso, segundo a agência, a modalidade coletiva não exige prazo de carência, possibilitando ao usuário migrar para outra operadora que apresentar mensalidade menor.

Outro alerta do Idec é sobre os reajustes dos planos individuais acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que acarretaria, a longo prazo, um comprometimento cada vez maior da renda dos clientes.

Temos estudos mostrando que, em 30 anos, o plano de saúde vai absorver 50% da renda do usuário”, frisou a advogada do instituto.

A ANS reconhece que os reajustes dos planos individuais são mais altos que o IPCA, porém argumenta serem abaixo do rendimento nominal médio do trabalhador e dos índices de variação de preços de produtos e serviços médicos, odontológicos e laboratoriais.

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Veja abaixo os comentários de outros usuários.


"TUDO QUE FOR FEITO PARA O CLIENTE A FAVOR DELE SERA BEM VINDO POIS TEREMOS ASSUNTO PARA UM PÓS-VENDA."

ALBERTO BARROS, às 04/08/2012 18:08


"TERÍAMOS QUE ACABAR COM OS PLANOS COLETIVO POR ADESÃO, POIS ISSO SÓ FOI CRIADO PELAS OPERADORAS PARA PREJUDICAR OS CORRETORES E OS BENEFICIÁRIOS. O CORRETOR POR QUE NÃO TEM DIREITO AO AGENCIAMENTO E PARA O CLIENTE PORQUE O REAJUSTE DE CINISTRALIDADE É DE ACORDO AO GRUPO TODO QUE SE ENCONTRA NESSA APÓLICE. A ANS NÃO REGULAMENTA OS PLANOS COLETIVOS , ENTÃO ELES FAZEM O QUE QUEREM."

André Silas Rocha de Oliveira, às 23/07/2012 12:07

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