No decorrer do tempo, é notório o quanto o ser humano se dedicou a esta nobre tarefa fazendo uso de diversos meios para esse fim: sinal de fumaça, pombo correio, pergaminhos, cartas, telex, telefone – vale tudo: texto, imagem, som, formas, cores, expressões, gestos, ícones, códigos etc. Em consequência disto, a maneira do ser humano se comunicar foi se tornando cada vez mais sofisticada.
Chegamos à conclusão que independente de etnia, gênero, crença o ser humano tornou-se totalmente dependente deste recurso - a comunicação - e dele muito tem se beneficiado.
É bom ressaltarmos: para que haja a comunicação é preciso existir quatro elementos essenciais e que a ausência de qualquer um deles impossibilita a comunicação existir. São eles: o emissor, o receptor, a mensagem e o canal. O homem cumpre o papel de emissor ou de receptor à medida que domina a linguagem a ser utilizada na comunicação. A linguagem a que me refiro se restringe ao conjunto de sinais e símbolos que serão utilizados para construir a mensagem. A mensagem é em última análise o que se quer transmitir e o canal o meio pelo qual a mensagem é transmitida.
Atualmente, quando nos referimos a comunicação logo somos remetidos a computadores, Internet e celulares... Pensem na seguinte situação: a poucos anos atrás, quando um filho decidia estudar fora do país, a mãe sabia que só receberia notícias por carta a cada 6 meses. Hoje isto mudou por completo: é possível conversar com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, a qualquer momento.
No primeiro cenário o rapaz ocupa o papel de emissor, a mãe, de receptor, a mensagem são as notícias – os fatos ocorridos e o canal são compostos do seguinte conjunto: papel, caneta, selo, endereço de origem/destino, o correio, o coletor/entregador de carta, o carro, o caminhão, o avião, o trem e assim por diante. No segundo cenário, o emissor, o receptor e a mensagem são os mesmos, mas o canal é totalmente diferente possibilitando que a comunicação seja muito mais efetiva qualitativamente e quantitativamente. Você já pensou nisso?
Se por um lado, a Tecnologia da Informação permitiu sairmos do mundo analógico para o mundo digital tornando muito mais fácil o manuseamento de grandes quantidades de dados. Por outro, nos colocou diante de um grande desafio: como fazer para que essa enorme quantidade de informação digitalizada chegue ao seu destino. A Tecnologia da Comunicação justamente responde esta questão porque viabiliza o meio confiável, robusto e seguro pelo qual a informação chega ao seu destino.
Diante deste contexto, vê-se o quão imprescindível é para uma boa gestão conhecer o que a Tecnologia da Informação e da Comunicação tem a oferecer independente do setor econômico em que o empresário se encontra. A Tecnologia da Comunicação dispõe de uma infinidade de recursos, ferramentas, produtos, equipamentos, fabricantes e que se diversificaram intensamente nas últimas duas décadas. Conhecer este vasto universo de possibilidade nos seus aspectos genéricos e específicos é um grande desafio e requer constante estudo.
Empresas especializadas, como a Routerlink, investem em conhecimento e em técnicos altamente capacitados para ser capaz de identificar para cada necessidade de seus clientes qual a especificidade de tecnologia de comunicação é a mais adequada, que garante o meio confiável, robusto e seguro para a informação chegar ao seu destino no tempo certo e com a melhor relação custo X benefício.
Como ensina o ditado popular “Tempo é Dinheiro”, por isso, racionalizar o investimento financeiro em equipamentos adequados, fará que o tempo corporativo seja melhor empregado e traga maior rentabilidade. A tecnologia deve melhorar a performance e tornar nosso tempo mais útil.
*Mônica Faria é Analista de Sistemas, Pós-graduada em Telecomunicações e Gestão de Recursos Humanos pela FGV e sócia-diretora da Routerlink - [email protected]