Estamos vivendo a “Era do Consumidor”. O cliente tem acesso fácil e rápido a tudo que precisa, pode obter todas as informações de determinado Plano de Saúde ou Seguro pela internet e até contrata-lo On-Line.

Então, qual o papel do corretor?

O mercado evoluiu, e a figura do corretor deveria ter evoluído junto. O cliente tem influência, o conhecimento (às vezes sabe até mais que o próprio corretor) e o poder de decisão. O “novo” papel do corretor não é apenas informar, mas propor alternativas, questionar. Ser consultivo! Quem não entende isso ficará estagnado ou será engolido.

No passado era o cliente que fazia perguntas e o papel do corretor era de apenas respondê-las. Hoje, é papel do corretor fazer as perguntas. Principalmente as perguntas certas!  A situação se inverteu: o corretor tem as perguntas, o cliente tem as respostas.

Ainda hoje muitas pessoas entram na corretagem não como opção, mas por falta dela. Com isso, “sofrem vendas” ao invés de vender. Em outras palavras: é o cliente que compra, não o corretor que vende.

E você corretor, o que tem feito para se destacar e se manter na mente e no coração do seu cliente?

No segundo semestre, a ANS pretende liberar a norma que permite aos planos de saúde cobrarem franquias em seus produtos. Segundo a agência reguladora, o valor máximo a ser pago pelos consumidores pelas franquias deve ser o valor das mensalidades de doze meses, somados.

Esse tipo de negócio já é praticado pelos seguros automotivos, por exemplo, e diversas associações de direito do consumidor criticam a proposta, informando que isso prejudicará os usuários; ao mesmo tempo, as associações de planos de saúde afirmam que, com a cobrança de franquia, o preço médio da mensalidade cairá.

O fato é que, se aprovada, essa norma vai mudar drasticamente a forma de vender planos de saúde no Brasil.

E você, corretor, qual é a sua opinião?

Todos os meses, acompanhamos notícias novas sobre pessoas de má-fé - incluindo diversos colaboradores de varios setores - que se utilizam do sistema - para realizarem fraudes nos planos de saúde e assim lucrarem em cima das falhas das operadoras, gerando prejuízos enormes tanto para elas quanto para os corretores, que nesse caso ficam com dificuldades em vender os produtos afetados pelo estelionato.

Como todos sabemos, o mercado de planos de saúde focou-se desde muitos anos no trabalho informal, ou seja, sem o vínculo empregatício dos corretores com as corretoras onde ele realiza as entregas de suas vendas. Dessa forma, o acerto das comissões também sempre teve a sua realização sem grandes burocracias, com o corretor desobrigado a emitir nota fiscal, por exemplo.

Com a chegada do e-social - plataforma do governo que regulará o envio de informações trabalhistas e previdenciárias para empresas que faturam acima de R$ 78 milhões, tais como as operadoras de planos de saúde - esse panorama irá mudar a partir de 2018. Especialistas preveem que o mercado de corretores será afetado diretamente com a criação desse órgão, por conta do aumento da burocracia de comprovação de pagamento das taxas e regulamentação da forma de pagamento das comissões, que será imposta às operadoras; e como em um efeito cascata, às corretoras e também aos corretores.

Atualmente, existem diversas formas de divulgar um novo negócio. Para os corretores de planos de saúde e seguros não é diferente: com o avanço da internet e do maior número de smartphones capazes de receber mensagens instantâneas, o modo de divulgar os produtos de saúde ou seguros têm de acompanhar essa evolução, como por exemplo:

• O Facebook, que tem o maior alcance e pode divulgar seus serviços e/ou produtos para amigos e amigos de amigos;

• Um site na internet, onde o mundo inteiro tem acesso direto a sua identidade institucional e ao seus serviços e/ou produtos

• Enviando e-mail para uma lista de contatos. através de ferramentas de e-mail marketing;

• Ou anúncio com panfletagens na rua: uma forma clássica e que muitas pessoas consideram mais conveniente e efetivo pelo contato direto com o possível cliente.

Há ainda quem prefira anúncio com panfletagens na rua, ou outras formas clássicas que muitos consideram mais conveniente e efetivo pelo contato direto com o possível cliente.

Com tudo isso, queremos saber o que você acha sobre esse assunto. Você já faz uso de alguma dessas formas? Na sua opinião qual a melhor forma para otimizar suas ações com a internet?

A RN 413/2016

No último dia 14, a ANS publicou no Diário Oficial da União uma resolução que regulamenta a venda de planos de saúde online, sem a intermediação de um corretor.

Segundo o documento, as administradoras podem vender os planos tanto com o auxílio de um corretor quanto diretamente pela internet, ficando à escolha do cliente como ele quer realizar a aquisição.

A possibilidade da venda direta on-line já vinha assustando os corretores há alguns meses, desde que essa possibilidade começou a ser veiculada, inclusive por nosso Portal.

De acordo com uma estimativa da Associação Brasileira de Medicina em Grupo (Abramge), os canais online para esse tipo de compra devem ser lançados no início de 2017.

Então, corretor, qual você acha que será o futuro da categoria?

- As operadoras seguirão o exemplo da Porto Seguro, que já realiza vendas desse tipo há algum tempo? Mas continua sendo através de um corretor, que o usa o sistema para facilitar a contratação.

- As operadoras farão a venda 100% on-line sem a figura do corretor, e terão que investir mais para mostrarem seus diferenciais para os clientes?

- Ou os Corretores terão que investir na reforma de seus sites na internet ou mesmo construí-los neste sentido, para que fiquem aptos a oferecer a venda direta a seus clientes.

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ANS discute sobre, VENDAS On-Line

Qual a sua Opinião?

Sobre este novo modelo de comercialização!

O tema vem sendo discutido no âmbito do Grupo Técnico (GT) Interáreas da ANS. Já foram realizadas duas reuniões presenciais com representantes de prestadores de saúde, operadoras e órgãos de defesa do consumidor. Os encontros tiveram transmissão ao vivo via internet e todas as apresentações e documentos que fizeram parte das discussões ocorridas até o momento estão disponíveis para consulta.

Tendo em vista o mundo tecnológico de hoje em dia, e as particularidades dos planos de saúde:

- Qual sua opinião sobre esse tipo de comercialização?

- Vale a pena vender on-line?

- Como você, imagina como isso vai funcionar?

- Quais sugestões você daria em relação a isso?

- Quais operadoras/seguradoras vão adotar este modelo?

O ministro da saúde, Ricardo Barros, defende a criação de um plano de saúde popular, com custos menores e com uma cobertura menor do que o definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) como mínima obrigatória.

Para isso, seria necessário a publicação de uma nova resolução pela ANS.

Críticos dizem que ministro da Saúde quer favorecer as operadoras de saúde que ajudaram a financiar sua campanha. Algumas entidades questionam o fato de o próprio ministro estar tão envolvido em uma ideia que envolve o setor privado, quando deveria focar no sistema público.

Em contrapartida, as empresas que comercializam os convênios defendem a ideia, já que dizem que o modelo atual se tornou caro demais. Entre dezembro de 2014 e junho de 2016, as operadoras de saúde perderam 3,8% de seus beneficiários.

Como você, corretor, tem se planejado em meio à CRISE econômica?

Não é preciso ser nenhum economista para saber sobre a crise econômica que estamos vivendo. A questão agora é saber qual será o tamanho dela, por quanto tempo e de que forma irá impactar os diversos setores da economia e as finanças das pessoas.

Nos dias atuais, a tecnologia colabora cada vez mais para que possamos gastar menos tempo com tarefas e fazê-las de forma mais eficaz. As ferramentas de cotação do Portal MultiCalculo são exemplos claros disso, facilitando a vida do corretor e ajudando-o a fazer um atendimento satisfatório ao seu consumidor.

Agora estamos curiosos para saber Se você controla? E como você controla suas vendas?

Como você sabe, para qual parceiro você entregou a sua produção?

Quais clientes você ainda não recebeu a comissão?

Qual a provisão de comissão que você tem a receber?

O que você usa para controlar sua produção?

Planilha de Excell? Algum programa de controle? Cópias das propostas? Ou o sistema do seu parceiro?

Depois de nos falar como é o seu dia a dia. Também gostaríamos de saber o que seria primordial que um sistema tivesse para lhe ajudar a controlar mais facilmente suas vendas e comissões pessoais. Ou seja, qual informações você gostaria de ter com um clique!

Um abraço e esperamos sua participação.

A gigante de buscas e serviços já vende seguros no Reino Unido e agora nos EUA. Em breve, vai disponibilizar em uso seu novo site de comparação de seguros automotivos, o Google Compare.

 A empresa tem mostrado o serviço para operadoras de seguros há mais de dois anos. Ela é muito boa no que faz e domina diversos setores de serviços. Agora, com foco, também, na venda de seguros.

 Neste caso Corretor(a), você está preparado para uma competição com o Google?

A Regulamentação do setor de planos de saúde deu início a uma nova fase com a qual o corretor terá de se adaptar e conviver daqui para frente; prática natural em outros segmentos, mas ainda um fato novo para a rotina do vendedor de planos de saúde.

Porém existem muitos pontos importantes a serem discutidos, tais como: Corretoras fechando seus salões de vendas repletos de corretores autônomos, recolhimento de Impostos e taxas como INSS e Contribuição Sindical, ou seja, qual o caminho a ser trilhado pelos corretores?

A abertura de novas pequenas corretoras? Ser CLT na corretora ao qual já entrega sua produção?

Qual seria na sua opinião o cenário ideal para o mercado, levando-se em conta que a regulamentação do setor é um caminho sem volta.

Nos dias atuais a Internet se espalhou e está presente no dia a dia dos corretores e facilitou muito a vida e o trabalho de todos, os clientes também ganharam em benefícios e é possibilitado fazer uma pesquisa ampla e detalhada sobre planos, operadoras, preços, ter resultados de cotações na hora e saber sobre as mudanças no mercado. Vocês acham que os clientes provenientes dos sites, Facebook e buscas pelo Google vêm mais informados, são melhores para se trabalhar, ou informação demais atrapalha? Os clientes acabam achando que sabem mais que o corretor? Até que ponto isto ajuda ou atrapalha?

As operadoras são punidas, mas quem acaba se prejudicando mais é o corretor que depende dos planos e das operadoras para poder oferecer produtos para sua carteira de clientes, muitas vezes os clientes que contratam os planos acham que podem reclamar com o corretor e acabar culpando-os pelos atrasos das operadoras ou até achando que o corretor agiu de má fé.  Muitos dizem que a proibição foi benéfica para poder oferecer planos de qualidade para os clientes, afirmam que o mercado ficou mais organizado e muitos reclamaram dizendo que a proibição somente prejudicou as vendas ou afirmando que a ANS está bloqueando o mercado e o monopolizando. Opiniões divididas.

Nesse meio tempo houve alguma melhora realmente ou as medidas só atrapalharam? A credibilidade com os clientes aumentou? Quase um ano após a tomada de medidas, o que mudou no mercado?