Rodolfo Ern, Fátima Lima e Tomás Carmona são também membros da Comissão de Sustentabilidade e Inovação da CNseg

A iniciativa dos Princípios de Sustentabilidade em Seguro (PSI, na sigla em ingês), vinculada à iniciativa financeira do braço ambiental da ONU (UNEnvironment), acaba de escolher os novos membros de seu Conselho. Pelo Brasil, foram reeleitos Rodolfo Ern, da Bradesco Seguros; Fátima Lima, do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, e Tomás Carmona, da SulAmérica, fazendo com que o Brasil permaneça com mais conselheiros entre os 26 países com empresas signatárias aos PSI. O Brasil é, ainda, o país com maior número de seguradoras signatárias (11), além de contar com duas instituições apoiadoras (CNseg e Susep).

O Conselho do PSI tem a função de evoluir a estratégia de engajamento e implementação da Iniciativa PSI no setor segurador mundial, zelando por sua governança e desenvolvendo objetivos, planos de trabalho e projetos prioritários, contribuindo, assim, para a construção de referências para o mercado tratar de riscos e oportunidades relacionadas às dimensões Ambientais, Sociais e de Governança corporativa (ASG).

Segundo Tomás Carmona, o papel do Brasil no Conselho do PSI estará direcionado a garantir que a evolução considere as características e desafios da região, a troca de melhores práticas e a exemplaridade do engajamento das empresas do setor.

Rodolfo Ern, por sua vez, se disse ainda mais honrado ao ser escolhido para esse segundo mandato no Conselho da PSI, que exigirá dele o comprometimento pleno com o trabalho pela causa da Sustentabilidade. Trabalho, este, que também vem sendo colocado em prática no âmbito da Comissão de Sustentabilidade e Inovação da CNseg, onde é um dos membros, juntamente com Tomás e Fátima.

Já Fátima Lima afirmou que ela e os demais brasileiros eleitos continuarão trabalhando para garantir a implementação de uma agenda efetiva de Sustentabilidade na indústria brasileira de Seguros, por meio da atuação alinhada da CNseg aos temas discutidos globalmente e ao planejamento estratégico do PSI, aproveitando que a instituição é referência pelo trabalho pioneiro desenvolvido no Brasil.