Que o mundo está cheio de pessoas mal
intencionadas não é nenhuma novidade. Mas como evitar que esse tipo
de cliente acabe prejudicando seu negócio? Esse foi o
questionamento levantado por alguns corretores no Grupo “Bom Dia
Seguro”. E foi pensando em atender essas questões que reunimos
algumas dicas para que o Corretor fique em alerta e controle o
índice de sinistralidade na carteira de clientes.
Corretor há 11 anos, Luiz de Souza
prefere contar com a boa fé dos clientes. “Se
eu suspeitar que o cliente pretende fraudar, eu não atendo.
Faço uma consulta de mercado, procuro se há alguma reclamação desse
cliente e depois início meu trabalho.
Já o Corretor, Pedro de Andrade,
atuante no Mercado de Seguros há 19 anos, prefere conversar
bastante com o cliente antes de fechar um
negócio. “O Corretor consegue identificar através da
conversa, a conduta da pessoa, se ele tem boa ou má intenção. Não
quero me encher de produção, se eu sei que lá na frente a
consequência vai ser grave”, destacou.
Outra dica que o corretor oferece
é alertar os colegas de profissão sobre o
assunto. “Alguns amigos corretores quando estavam
iniciando sua carreira, eu cheguei a alertar sobre esses possíveis
casos. Inclusive, agora, participado do ‘Bom Dia Seguro’, eu
troco mais figurinhas com outros corretores”.
Daniel Maia, proprietário da D’Maia
Corretora de Seguros, com 7 anos como Corretor de Seguros, trabalha
com ações preventivas contra fraudes.
“Se na minha rotina, eu identifico clientes mal intencionados,
querendo adulterar perfil, ou fazendo de tudo para ficar mais
barato, eu prefiro não fazer o seguro”.
O Corretor afirma
orientar o cliente sobre de que forma deve ser feito o
negócio. “Por exemplo: Se o carro for de um filho de uma
cliente, e ela quiser colocar no nome dela. Eu alerto que o
principal condutor é o filho e não ela. Apresento minha cotação e
minha proposta. Se ela quiser fechar, fechou. Senão, procure outro
corretor que atenda a necessidade dela”, afirmou Daniel.