Na era do Big Data, o uso de uma base de dados atualizada torna-se cada vez mais necessário em operações de empresas dos setores de cobrança e call centers, promotoras de crédito, bancos, seguradoras, varejistas e e-commerces. A inteligência é fundamental para ter assertividade na hora de encontrar o cliente, seja pessoa física ou jurídica.
Informações mudam constantemente
Em média, números de telefones fixos são cerca de três a quatro anos e celulares ficam dois anos desatualizados. Informações sobre localidade são mudadas a cada três anos, e endereços de e-mail a cada um ano. Para dados de óbito que dependem de diversos fatores, como por exemplo, o índice de mortalidade ou a expectativa de vida no Brasil, é recomendado uma validação na base a cada seis meses.
Uma base desatualizada pode custar caro
Em uma empresa de cobrança, por exemplo, que tem contato diário com inadimplentes, uma base de dados desatualizada pode custar até R$ 259 mil por mês, levando em consideração os gastos com os operadores, ligações, disparos de e-mails e envio de mala direta. Existem outros gastos que podem ser considerados variáveis, mas que podem prejudicar ainda mais a operação, como por exemplo, a estrutura física.
Para a organização do conteúdo é necessário eliminar a redundância de informações com a utilização de ferramentas e sistemas que possibilitam a integração e atualização de dados, gerenciando projetos de forma eficiente, qualificada, e em tempo reduzido, com baixo custo operacional.
Gabriel Teixeira é sócio-fundador da Unitfour, empresa brasileira referência em fornecimento de dados para as áreas de cobrança, call centers, risco, crédito, antifraude, CRM, e marketing.