Prezados Senhores,
Atualmente, se estuda muito a
presença das mulheres nas organizações, inclusive no Brasil. Sem
levar em conta o aspecto ético ou legal, o fato é que essa inserção
gera resultados positivos, não apenas para a empresa em questão,
como para a própria sociedade.
Particularmente, um gráfico
interessante a seguir.
Ver...
http://www.mckinsey.com/business-functions/organization/our-insights/breaking-down-the-gender-challenge?cid=mckwomen-soc-twi-mkq-mck-oth-1603&kui=1dYnBVej-CAiqfGL1kniSg
Por exemplo, a partir de uma
amostra elevada de empresas, são qualificados três tipos possíveis
de comportamento em relação à presença feminina.
· No primeiro caso, as mulheres têm
extrema dificuldade em até entrar no próprio setor (situação
qualificada como “unable to enter”). Essa é uma situação, por
exemplo, registrada na indústria automobilística ou na de TI.
· No segundo caso (“stuck at the
middle”), as funcionárias conseguem entrar na empresa, mas ficam
limitadas ao nível inferior da carreira. As indústrias de saúde e
de transporte estão nesse grupo.
· Por fim, o último grupo (“locked
out of the top”), onde as mulheres só conseguem subir até o nível
médio, sendo vedados, a partir daí, maiores promoções. O setor de
seguros estaria nessa situação.
Cordialmente,
Francisco Galiza.