Federação traz novas informações no relatório mensal, como o total de brasileiros que possuem o produto e a quantidade de planos comercializados no país
A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – Fenaprevi passa a disponibilizar um novo formato do relatório mensal que agora passará a trazer dados inéditos do mercado de previdência privada aberta no país. O documento, no entanto, continuará a apresentar as informações de rotina, tais como os resultados da captação bruta, resgates, captação líquida, provisões técnicas e ativos.
O novo modelo irá apresentar já, a partir de dezembro, o número total de brasileiros que possuem previdência privada, filtrado pelo CPF dos proprietários, divididos em “total de participantes”, além das categorias “planos individuais e coletivos”.
Será possível verificar ainda a quantidade de planos comercializados, que além de possuírem as mesmas aberturas para total, individual e coletivo, serão segmentados pela fase em que se encontram – de acumulação ou de recebimento. Também estão detalhados os percentuais de planos separados por tipo de produto (PGBL, VGBL, Tradicionais, etc).
Os resgates também estarão mais detalhados no levantamento, que trará os volumes total e parcial resgatados, por tipo de produto e o número de participantes que solicitaram a retirada dos valores. Outra novidade da publicação é a quantidade de beneficiários e o valor pago em benefícios por tipo de renda (sobrevivência, pensão, renda por invalidez e pecúlio).
Por fim, também estarão disponíveis mais gráficos, tabelas e quadros que irão melhorar a leitura e demonstrar de maneira ainda mais simples os indicadores apresentados.
De acordo com a Fenaprevi, a ideia de reformatar a publicação veio para “facilitar mais a compreensão dos dados do mercado de previdência privada aberta não somente para as empresas associadas poderem visualizar as informações consolidadas, como para melhor utilizá-las a fim de aperfeiçoar as discussões técnicas e a tomada de decisões”.
A Federação ainda explica que a iniciativa vem para atender às demandas de parceiros, publicações setoriais e da própria imprensa, “que poderão ter uma melhor percepção do quanto é expressivo esse mercado no Brasil e o tamanho de seu potencial”.