De
agendamento de consultas ao compartilhamento de exames, as startups
no setor de saúde não param de aparecer no Brasil. Ainda sem dados
oficiais, alguns programas de aceleração destas novas empresas já
existem e vêm de diferentes frentes. Um deles é o Start-up Brasil,
criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em
parceria com aceleradoras, que está selecionando cem startups de
base tecnológicas.
Conheça cases de sucesso de startups
As escolhidas terão acesso a até R$
200 mil em bolsas de Pesquisa & Desenvolvimento para os
profissionais, oportunidades de aproximação de clientes e
investidores do Hub Internacional no Vale do Silício/EUA, além de
investimentos financeiros das aceleradoras, infraestrutura,
consultorias e capacitações em troca de um percentual de
participação acionária.
Das 86 já inscritas, cinco são de
Saúde: Cárdiocare, que mede o ritmo cardíaco e o transmite via
wireless; Doctor Fun, plataforma mobile para reabilitação
psicomotora; Image2Doc, ferramenta de compartilhamento de exames de
imagens via internet; Memed, software online para área
dermatológica e PegaPlantão, plataforma online para unir
profissionais e entidades da saúde.
O programa funciona por edições, com
duração de um ano, e podem se inscrever startups com até quatro
anos de constituição, do Brasil e restante do mundo (25% dos
projetos podem ser estrangeiros). As inscrições para a 1° etapa
terminam no dia 14 de julho.