Em sua coluna no jornal do comércio, Patrícia Knebel, traz informações sobre as insurtechs. ‘Na primeira fase das insurtechs, que o Brasil ainda está vivendo, o foco das entrantes é melhorar a experiência dos clientes que desejam contratar um seguro. É o caso de players que possibilitam que os usuários entrem em um site, coloquem o número da placa do seu carro e o seu e-mail e, em segundos, receba uma simulação de cobertura e valor a ser pago. A segunda fase, porém, promete ser mais disruptiva e envolve a criação de novos produtos. ‘A ideia é acrescentar mais inovação, como usar Big Data para fazer análise de risco ou usar robôs para o atendimento’, explica o sócio da PwC, Luis Ruivo. Assim como já acontece em outros segmentos afetados pela entrada das startups, executivos de empresas globais do setor de seguros estão atentos para esse movimento, e buscando se emparceirar com estes novos players. Pesquisa realizada pela PwC em 40 países mostra que 45% das empresas ouvidas mantêm, atualmente, parcerias com insurtechs. No ano passado, quando foi realizada a primeira edição do levantamento, eram apenas 28%.’