Um dos assuntos que mais têm
perturbado o corretor de seguros brasileiro é a atuação das
empresas que vendem seguro pirata. São empresas irregulares que
enganam o consumidor ofertando produtos com valores mais baixos,
mas na hora do sinistro, deixam o consumidor sozinho. Maria
Filomena Branquinho, presidente do Sincor-MG, diz que está fazendo
10 anos que a entidade fez a primeira representação no ministério
público contra essas cooperativas.
Os corretores devem denunciar este
tipo de comercialização aos seus sindicatos e estes levam a
reclamação ao ministério público e também para a Susep que tem
atuado para punir e coibir essas empresas.
Ela diz que a entidade continua
atuando contra esse tipo de empresa. “Atualmente, a Susep, por meio
do atual superintendente Joaquim Mendanha, tem sido muito cuidadosa
com as denúncias”, diz ela. Ela explica que a ação do sindicato
continua firme e rígida como sempre foi.