A Amil ampliou
o acesso à telessaúde aos seus 3,4 milhões de beneficiários em
março do ano passado. De lá para cá, 1,5 milhão de atendimentos
foram realizados nos dois modelos oferecidos
pela operadora:
atendimento virtual de urgência e teleconsulta com hora
marcada. No mês de junho foram realizadas 80 mil consultas
agendadas e 60 mil atendimentos no Pronto-atendimento virtual da
empresa. Hoje, a cada cinco consultas realizadas na rede própria da
companhia, uma é por telessaúde.
Em uma pesquisa realizada
pela operadora com
mais de 64 mil pessoas que solicitaram o serviço de telessaúde de
urgência em maio deste ano, 67,5% deles, ou seja, mais de 43 mil
beneficiários, disseram que se não tivessem acesso à tecnologia
teriam procurado por um pronto-socorro, aumentando o risco de
contágio pela Covid-19, além da exposição a outras enfermidades.
“Em média 70% das pessoas que pretendiam ir ao pronto-socorro nos
últimos meses tiveram seus problemas resolvidos no pronto
atendimento virtual. Ou seja, todas essas pessoas deixaram de ir
até o hospital para receber as orientações que tiveram por meio do
contato virtual com enfermeiros, psicólogos ou médicos”,
explica Fernando
Pedro, diretor executivo de Gestão de Valor em Saúde da
empresa.
O serviço de pronto
atendimento virtual funciona 24h por dia, 7 dias por semana, e tem
como canal de entrada o Aplicativo Amil
Clientes, o site da companhia e ainda o Amil Ligue Saúde
(0800-073-2121). Uma equipe de enfermagem realiza o atendimento
inicial para identificar e orientar sobre questões relacionadas ao
estado de saúde do paciente, além de esclarecer dúvidas. Os
pacientes que não tiveram seus casos resolvidos nesse primeiro
contato são direcionados para um atendimento por vídeo com um
médico ou psicólogo.
Já na telessaúde com hora agendada
pelo aplicativo ou site, a conexão acontece diretamente com o
médico, também por meio de uma chamada de vídeo. Além do
atendimento para orientações de saúde, os médicos conseguem enviar
atestados de afastamento e receitas médicas.