Em poucos passos, consultora
da Master House Manutenções e Reformas ensina a deixar o mosquito
longe do seu Verão
De nome difícil, Aedes Aegypti,
este inseto é, infelizmente, um conhecido dos brasileiros: o
mosquito da dengue. Famoso por causar um mal e tanto à saúde,
durante os dias mais quentes do ano ele deve ser eliminado antes
mesmo de nascer, e o único meio de garantir que ele não vai
atrapalhar o Verão é erradicar todos os focos de águas paradas e
sem tratamento. Por isso, até mesmo a disputada piscina pede
cuidado especial.
Segundo Graziella Aguiar,
arquiteta e consultora da Master House Manutenções e Reformas, as
parte secas - sim, as sem água - são as que merecem mais atenção.
“O Aedes deposita seus ovos nas paredes das piscinas, um pouco
acima do nível da água ou enquanto ela está vazia - como é o caso
dos meses anteriores. É justamente ali que as pessoas tendem a
achar que ele não pode causar nenhum malefício, já que procria na
água parada. Porém, após alguns dias tendo o contato esporádico com
a água, alimentando-se de resíduos orgânicos, eles nascem, ainda
mais se o tratamento com elementos químicos na piscina não estiver
em dia”, explica.
O uso do cloro não tem 100% de
eficiência, porém, ajuda no combate às larvas. Segundo a
consultora, também é preciso estar atento ao residual de cloro
ativo presente na água e mantê-lo dentro dos padrões recomendados
pela vigilância sanitária. Além disso, Graziella alerta que, neste
período, em que o uso da piscina é mais frequente, a filtragem deve
ser feita rigorosamente de acordo com as orientações dos
fabricantes. “Normalmente, esse processo dura oito horas e pode ser
feito na madrugada, por exemplo”. Ela também indica a limpeza das
bordas com uma bucha ou vassoura regularmente e a aspiração e
remoção de sujeira.