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Unimed quer crescer 10%

Fonte: Saúde Business Web Data: 25 abril 2012 Nenhum comentário

A expectativa é que uma melhora na situação econômica do país, a partir do segundo semestre, aumente a quantidade de segurados. E que as receitas cheguem a R$ 1,8 bilhão no fim do ano

A Central Nacional Unimed espera manter o crescimento no número de beneficiários e no faturamento em 2012. A operadora é responsável pelos contratos empresariais a nível nacional da Unimed. A expectativa é que uma melhora na situação econômica do país, a partir do segundo semestre, aumente a quantidade de segurados em 10% e que as receitas cheguem a R$ 1,8 bilhão no fim do ano. As informações são do jornal Valor Econômico.

A companhia registrava no fim do ano passado, 1,16 milhão de beneficiários, 14% a mais do que no ano retrasado. O faturamento líquido cresceu 30,3% em 2011 – de 1,17 bilhão para R$ 1,52 bilhão.

A Central Nacional Unimed administra planos de empresas que atuam em pelo menos três Estados e que tenham, no mínimo, 300 vidas seguradas. Os beneficiários da operadora são assistidos pelas Unimeds da região em que se encontram e a Central repassa o valor correspondente aos atendimentos feitos.

A Central Nacional Unimed fechou 2011 com lucro de R$ 52,6 milhões. O valor é 26,2% maior do que o do ano passado. A empresa atribui o resultado positivo ao crescimento da sua base de clientes e ganhos devidos a reajustes e readequações de contratos.

Para o diretor-presidente da companhia,Mohamad Akl, medidas como o corte da taxa Selic e a redução do juro bancário feita por algumas instituições terão efeito sobre a economia brasileira a partir de julho.

Além do resultado financeiro positivo, a Unimed reportou queda de 1,3 ponto percentual em 2011 na taxa de sinistralidade em relação ao ano anterior, que mostra a relação entre o gasto com atendimentos e a receita. Essa taxa caiu de 85,1% para 83,8%, incluindo a provisão para eventos ocorridos e não-avisados (Peona). A provisão é exigida das operadoras pela Agência Nacional de Saúde (ANS) para cobrir procedimentos médicos que deverão ser feitos, mas ainda não foram contabilizados. Sem a provisão, a taxa foi de 83%, em 2010, e de 82%, em 2011.

A empresa notou um aumento na sinistralidade no primeiro trimestre de 2012. A meta é fazer com que a taxa caia de 84% no período (excluída a Peona), para o mesmo patamar de 2011, ao final do ano. Para Akl, essa alta desperta atenção, mas não preocupação.

O executivo acredita também que o novo Rol de procedimentos e eventos em saúde, em vigor desde o começo do ano, trará menos impacto do que as listas anteriores. O rol, feito pela ANS, estabelece as consultas, cirurgias e exames mínimos que um plano de saúde deve oferecer. A atualização deste ano trouxe cerca de 60 novos itens. Akl calcula que as novas obrigações impliquem em um aumento de cerca de 1,7% nos custos médicos.

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