A professora da IBE-FGV, Rita Ritz, doutora em qualidade e especialista em Desenvolvimento Organizacional, destaca que é preciso mapear o mercado a fim de reconhecer as lacunas existentes antes de definir em qual curso investir. “Pratique também o autoconhecimento e aproveite para desenvolver as competências que as empresas mais demandam e aquelas que estão deficientes no currículo”, explica.
O profissional que não se atualiza acaba prejudicado nos processos seletivos. Por isso, fazer uma pós-graduação é fundamental e, em seguida, cursar um MBA é um diferencial. “É preciso que o profissional analise a experiência e o nível de conhecimento que possui para decidir o que vai fazer pensando em seu desenvolvimento”, pondera Rita Ritz.
Para o professor de Economia da IBE-FGV, João Mantoan, o MBA é um investimento assertivo para quem deseja garantir a colocação no mercado. “Faz com a que o profissional se posicione de uma maneira mais interessante e qualificada, portanto, mais atrativa para o mercado”, comenta. Segundo ele, como aluno também é possível aumentar e melhorar o network, ampliando possibilidades.
Experiência internacional
Hoje, o certificado de especialização é uma exigência do mercado. Mas, os profissionais que desejam um lugar ao sol em um cenário desaquecido e extremamente competitivo buscam oferecer um algo a mais, como um diploma internacional de especialização nos Estados Unidos, por exemplo.
Os módulos de curta duração no exterior oferecidos pela IBE-FGV, com 40 horas/aula semanais, são uma oportunidade para aqueles que buscam qualificar o currículo, sem precisar se preocupar com gastos de hospedagem e alimentação por muito tempo. Além de oferecerem a qualificação desejada que abre portas para uma carreira global, a participação em cursos o exterior contribui para tornar o currículo profissional mais atrativo para as vagas internacionais.
A instituição possui convênio com universidades dos Estados Unidos, Stanford University, Columbia Business School, University of Miami e com a Ohio University; na Europa/Portugal com o ICSTE-IUL e, na Suíça, com o IMD. Estes programas proporcionam aos alunos a possibilidade de internacionalizar o conhecimento e a rede de relacionamentos.
“Ter uma certificação internacional é importante não só tecnicamente, mas também porque demonstra disponibilidade de sair da zona de conforto para melhorar a qualificação. Significa que o profissional tem vivência em outra cultura e as empresas valorizam isso. Também traz para o profissional a possibilidade de ser reconhecido, financeiramente ou não, em outros países onde possa vir a atuar profissionalmente”, afirma Rita Ritz.
Além disso, a qualificação aumenta a empregabilidade do profissional. "Quanto mais qualificado estiver o profissional, menores são as chances de ele entrar para a estatística do desemprego", reitera Heliomar Quaresma, presidente da IBE-FGV. “O prazo reduzido deste tipo de programa - ideal para quem não pode ficar tanto tempo fora de casa ou do trabalho, as oportunidades de networking com profissionais do mundo inteiro, a experiência frente à diversidade cultural e a visão global que o curso proporciona aos participantes, sem dúvida fazem dele um diferencial para os alunos”, conclui.