Comprar um celular ou smartphone de
alto valor agregado e com inúmeras funções – como câmera,
aplicativos, agenda, entre outras – é um sonho que muitos
brasileiros das mais diversas classes sociais estão conquistando.
Mas ao sair da loja com um aparelho desses no bolso, algumas
pessoas se esquecem dos riscos que estão correndo.[4]
Um dado alarmante é da Secretaria
de Segurança Pública de São Paulo: a cada três minutos, um celular
é furtado em São Paulo. Neste cenário preocupante, uma das saídas
para os usuários desses equipamentos que querem se precaver contra
possíveis contratempos é a contratação de um seguro.
No site da San Martin Corretora de
Seguros (www.sanmartinseguros.com.br) o consumidor pode realizar
uma simulação gratuita do valor desse serviço, de acordo com o
modelo do aparelho, o sistema operacional, além da data e do valor
da compra. “Temos observado um aumento acentuado na contratação de
seguros para celulares. Os smartphones estão cada vez mais
sofisticados e caros, o que leva as pessoas a se preocuparem com
sua perda”, explica Carlos Alexandre Gomes, sócio fundador da San
Martin Corretora de Seguros.
O seguro para celulares e
smartphones comercializado pela empresa cobre danos materiais
causados em decorrência de incêndios, explosões, impacto de
veículos ou tentativas de roubo. Também podem ser contratadas
coberturas opcionais como para subtração do bem (quando o mesmo for
roubado mediante ameaça direta ou obstáculo), garantia
internacional, extensão de garantia e danos elétricos.
Muitos brasileiros optam por
contratar o seguro do celular ou do smartphone já no momento da
aquisição. Dessa forma, ao vender o dispositivo, o próprio lojista
pode imediatamente contratar o serviço por meio do site da San
Martin Corretora de Seguros.
A empresa também comercializa o
seguro de outros equipamentos portáteis como notebooks, tablets,
câmeras e filmadoras. O seguro para celulares e smartphones, no
entanto, já é responsável por mais da metade das consultas
realizadas na empresa sobre equipamentos portáteis. “A necessidade
do produto, aliada ao seu valor financeiro, fazem do seguro
atrativo e conveniente”, conclui Gomes.