Para marcar o dia mundial da saúde,
a Qualicorp dá destaque a saúde preventiva. Como forma de
proporcionar às pessoas uma saúde completa, que integra cuidados
médicos e bem-estar físico, a Qualicorp mantém há seis anos o
Qualiviva, programa de atenção à saúde focado na prevenção e no
cuidado integrado para o público 60+.
Para se ter uma ideia, cerca de 46%
dos brasileiros com plano de saúde praticam atividades físicas
tanto quanto deveriam e 53,7% deles sofrem com o excesso de peso,
de acordo com o estudo feito pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) e pelo Ministério da Saúde.
De acordo com a Organização Mundial
da Saúde (OMS), estima-se que em 2025 o Brasil será o sexto país
com o maior número de idosos do mundo. Por isso, é necessário
pensar cada vez mais em como promover um envelhecimento saudável a
essa população.
Com um modelo humanizado de atenção
primária, valorizando o conceito de saúde da família, o programa
desenvolvido pela Qualicorp é composto por uma equipe
multidisciplinar de médicos, equipe de enfermagem e psicóloga, é
oferecido sem custo adicional ao cliente, em parceria com uma
operadora de plano de saúde na capital paulista.
“Para nós, cuidar da saúde não se
faz de forma reativa e episódica, como ocorre frequentemente no
sistema de saúde suplementar”, comenta Celso Evangelista, médico,
diretor de Inteligência Médica da Quali e responsável pelo
programa. “Nossa abordagem é proativa e sistemática, por esta
razão, no Qualiviva, todo dia é dia da saúde – de cuidar, observar,
ouvir e interpretar. É desta forma que se faz prevenção. Os exames
laboratoriais, de imagem, entre outros, nos dão apoio, mas não são
eles que determinam nossas ações. O que determina nossas
intervenções é o que observamos, ouvimos e interpretamos dos
pacientes”, comenta.
Participante do programa há 5 anos,
Wanda Maria Oliveira Bernal, 71 anos, iniciou no projeto com
diversas infecções decorrentes do diabetes. Após o acompanhamento e
a adoção de novos hábitos, como adequação da dieta e realização de
atividades físicas diárias, Wanda percebeu mudanças significativas
na qualidade de vida: melhora do sono, diminuição de insulina e
suspensão de hipoglicemiantes orais, além de desaparecimento de
infecções corriqueiras.
Já Maria Josefa Fernandes, de 74
anos, descobriu no programa que estava com a Síndrome do Intestino
Irritável. Com as orientações da equipe multidisciplinar da Quali,
fez adequações na dieta, priorizando alimentos saudáveis, além de
atividade física diariamente. Como resultado, apresentou diminuição
da pressão arterial e, consequentemente, pode diminuir a dose de
medicamentos para a pressão arterial a cada acompanhamento médico.
Notou melhora, também, em atividades sociais, como início de
leitura e realização de cursos.
Desde o início da pandemia, as
atividades que antes eram presenciais foram adaptadas para o
ambiente virtual, que promoveu ainda mais aproximação entre os
membros do Qualiviva. Um grupo de WhatsApp foi criado para manter
os pacientes ativos, com a participação de psicólogos e enfermeiros
em atividades que garantiram maior interação entre os idosos, como
aulas de Yoga e meditação, visitas virtuais a museus, exposições,
indicações de livros, filmes, cursos e séries, oficinas de poesia e
atividades manuais, como artesanato e pintura, além de dicas de
receitas e músicas.
“Aos poucos, estamos retomando
algumas atividades presenciais conforme nossos clientes se sentem
confortáveis e de acordo com as medidas sanitárias do País”, afirma
Evangelista. “Por enquanto, realizamos dois encontros: uma visita
guiada ao MASP, realizada em dezembro do ano passado, em que alguns
clientes tiveram a oportunidade de conhecer o Museu pela primeira
vez e, também, de se conhecerem um pouco mais, e uma ida ao Blue
Note, que conta com uma programação variada de jazz, blues e outras
músicas”, finaliza.