Na Qsaúde, atenção primária e medicina
preventiva são fortes aliadas na gestão de saúde eficiente SÃO
PAULO -- Setembro é um período multicolorido para a saúde. Entre as
cores do mês, estão o vermelho, que alerta sobre os cuidados com o
coração, e o amarelo, que chama a atenção para cuidados com a saúde
mental. Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), desde março
de 2020, houve queda de cerca de 27 milhões de exames, cirurgias e
outros procedimentos no SUS, o que cria um alerta para a
importância do acompanhamento contínuo de saúde. "O diagnóstico
rápido de uma doença pode mudar o curso de sua história natural e
melhorar o seu desfecho. Por isso, um cuidado contínuo e preventivo
é essencial", afirma o cardiologista Ricardo Casalino, diretor
Médico da Qsaúde. A operadora tem atuação focada na atenção
primária à saúde, modalidade que cuida da criança ao idoso de forma
integral com médicos de família, e na medicina preventiva, além de
contar com os melhores hospitais, clínicas e laboratórios do Brasil
em São Paulo. "O objetivo da Qsaúde é garantir que o seu cliente
permaneça saudável. Mas, se ele ficar doente, vamos dar a ele o
melhor e mais rápido tratamento. Caso necessite de internação,
oferecemos os melhores hospitais do Brasil em São Paulo", diz o
diretor médico. Um mês antes de comemorar o primeiro ano de
operação, a Qsaúde já oferece com 17 hospitais, 90 clínicas e 126
laboratórios distribuídos pela capital paulista e Grande São Paulo.
Entre eles, estão o Oswaldo Cruz, HCor, InCor, Albert Einstein e
Santa Catarina. "Com foco em medicina preventiva e usando
ferramentas tecnológicas e assistenciais, visamos sempre a promoção
de saúde e de qualidade de vida", afirma Casalino. Atenção primária
A atenção primária à saúde (APS) funciona como uma etapa de
organização do atendimento e do fluxo dos serviços do sistema de
saúde. Nela, médicos de família e uma equipe de Enfermagem são
responsáveis pelo cuidado dos casos mais simples aos mais complexos
em todas as faixas etárias. Nesse tipo de atendimento, é realizado
um cuidado contínuo, não apenas focado no tratamento de doenças ou
condições específicas. "A APS tem como objetivo a promoção da saúde
e a prevenção de doenças, utilizando rastreio com exames para os
saudáveis e linhas de cuidados estruturadas para os portadores de
doenças crônicas. Além disso os casos mais complexos são
direcionados para outros níveis de cuidado", diz Casalino. Segundo
a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC),
o atendimento por médicos de família é capaz de resolver 85% dos
casos. "Nossos clientes, assim que entram no plano, passam a ser
acompanhados por médicos de família das clínicas Einstein e pelos
GuiasQ. Esse time de saúde é o responsável pela atenção primária e
por monitorar toda a jornada do cliente dentro do plano", diz a
gerente de Enfermagem da Qsaúde, Érica Cardoso. Medicina preventiva
A medicina preventiva, segundo o diretor Médico da Qsaúde, foca em
evitar o desenvolvimento de doenças ou em diagnosticá-las o mais
rápido possível para que o paciente possa ser tratado o quanto
antes. Também nessa esfera é realizada a orientação e o controle de
condições já existentes. A especialidade parte do entendimento
integral do indivíduo, quando são analisados todos os aspectos que
impactam em sua saúde, sejam eles físicos, mentais ou ambientais.
Para que a atenção seja ainda mais personalizada e preventiva,
afirma Casalino, são utilizados dados gerais e evolutivos
relacionados com o cliente com foco na predição. "O objetivo é
embasar as tomadas de decisão sempre por dados e conseguir uma
medicina eficaz e precisa fazendo predição de risco." Além da
atenção para o coração e para a prevenção do suicídio, setembro é
um mês multicolorido, com outras cores que alertam para diferentes
cuidados: • Dourado - prevenção ao câncer infanto-juvenil; • Azul
-visibilidade da comunidade surda; • Roxo - conscientização sobre a
Fibrose Cística; • Verde - prevenção ao câncer de intestino,
importância da inclusão de pessoas com deficiência e importância da
doação de órgãos. Referências: CFM, The Lancet, Sociedade
Brasileira de Cardiologia, Saúde Digital Brasil
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