Vendas a prazo feitas em
qualquer maquininha de cartão são usadas como garantia para os
empréstimos
O C6
Bank começou a oferecer crédito para capital de giro a pequenas e
médias empresas, que podem dar como garantia as vendas a prazo
feitas em qualquer maquininha de cartão. A novidade chega em um
momento oportuno para micro, pequenos e médios empresários que,
depois de um ano e meio de pandemia, estão sem fôlego financeiro
para manter os negócios e aproveitar a retomada de alguns setores
da economia.
Pessoas Jurídicas com conta no C6 Bank podem tomar emprestado até 5
vezes o valor das vendas a crédito parceladas na maquininha de
cartão, com taxas de juros atrativas. Uma parte das vendas é
utilizada como garantia. O prazo dessa modalidade de empréstimo
parcelado é de 36 meses, com carência de até dois meses para pagar
a primeira parcela. A contratação é feita diretamente pelo cliente
no aplicativo ou web banking do C6 Bank e a liberação ocorre em até
um dia útil.
Pesquisa recente do Sebrae e da FGV mostra que, embora tenha
aumentado a parcela de empresas que conseguiram empréstimos neste
ano em relação a 2020, apenas 20% de todo o crédito concedido foi
destinado para pequenos negócios. “Queremos atender a essa demanda
das micro, pequenas e médias empresas oferecendo taxas competitivas
e sem burocracia”, diz Monisi Costa, head de pessoa jurídica do
banco. “As empresas precisam de crédito, especialmente neste
momento, para se reorganizar financeiramente, repor estoques ou
repensar a estratégia.” O capital de giro é um produto com juros
mais baixos do que o limite do cartão ou o cheque especial e a
vinculação da garantia de recebíveis dos cartões a esse empréstimo
diminui ainda mais a taxa.
Segundo Monisi, permitir que as vendas a prazo viabilizem novos
empréstimos é uma forma de democratizar o acesso ao crédito no
país. Isso foi facilitado no início de junho, com a entrada em
vigor de uma resolução do Banco Central que acabou com a reserva de
mercado dos chamados “recebíveis de cartão de crédito”, que são os
pagamentos que as empresas têm a receber de vendas realizadas no
cartão. Até então, um lojista podia usar essas receitas futuras
como garantia para obter financiamento com a sua empresa de
maquininha (adquirente) ou com o banco onde recebe essa venda. A
resolução do BC permite que qualquer instituição autorizada por
esse lojista tenha acesso a essa agenda de recebíveis e possa
usá-la como garantia para oferecer crédito mais barato. “É uma
revolução comparável ao open banking, mas no mercado de
recebíveis”, diz Monisi.
Economia com
tarifas
MEIs e PMEs podem abrir conta no C6 Bank diretamente pelo
aplicativo do banco e economizar mais de R$ 2 mil por ano na
comparação com os serviços e produtos oferecidos por instituições
tradicionais. A conta no C6 Bank é totalmente gratuita, enquanto
outros bancos chegam a cobrar R$ 100 por mês de taxa de manutenção.
O cliente PJ conta ainda com um Cartão Business sem anuidade, 100
TEDs gratuitas por mês, pagamento de boletos ilimitados, além de
saques e Pix grátis. Ao abrir uma conta no C6 Bank, a empresa
também pode contratar a maquininha C6 Pay dentro do próprio
aplicativo. Para quem fatura mais de R$ 3,5 mil por mês e recebe na
conta do banco, a maquininha sai de graça.