O processo de interiorização da entidade se consolida interação através do conhecimento e em buscar soluções para a categoria. “Tem hora que eu fico pensando assim: será que a gente não tá pensando nesse processo de mudança, de transformação. Estamos aqui devido à importância que tem o corretor de seguros. Quando há possibilidade de resolver o problema do profissional que representa a categoria, eu resolvo. Coloco-me como o gerente do departamento de sinistro, independente do problema, eu entro em contato com as companhias e é preciso resolver de imediato. Esse papel sindical, quem tiver nesse lugar, ou faz porque tem que fazer e faz por amor e porque gosta, ou tá fora! Esse mercado é pra quem tem credibilidade, tem respeito segurador, quem tem respeito às autoridades. Esse nível de classe do Rio de Janeiro, sendo o ponto de equilíbrio do mercado nacional, São Paulo é o país. Sendo o Rio o tambor, ainda é muito complicado por conta de diversos problemas que o estado enfrenta, mas não só eu, mas toda diretoria que está aqui, acompanha toda problemática e segue em frente, persistindo que toda melhora não depende só do governo, mas da colaboração da sociedade”, concluiu.

Conselhos em relação ao fator longevidade

Eu sou um jovem garoto. Foi à forma na qual o Presidente do Conselho de Administração da Mongeral Aegon, Nilton Molina, iniciou sua apresentação no III Debate Lagos: leve, descontraída, dinâmica e bem humorada. “Quando iniciei minhas atividades na minha empresa, me falaram de uma causa. E é a causa da Longevidade. E eu tenho dito no nosso encontro, eu gostaria de falar duas palavras: é especializada em seguros de vida e previdência. O foco aqui hoje é claramente seguro de automóvel. Eu não sei se os carros autônomos irão se desenvolver ao longo dos 10 anos, mas na minha idade pouco importa. E quando eu falo sobre o Seguro de Vida, eu falo de vida muito mais do que de morte. Seguro de Vida é gozo. É onde o profissional em comunicação com a seguradora, ele realiza um trabalho social, para cuidar das pessoas. A nossa companhia, que é a Mongeral, o mercado ainda não conhece com profundidade. Ela é muito interessante e muito avançada em todos os sentidos, ainda somos uma companhia pequena”, declarou.

Molina informa que a companhia dentre todos as seguradoras quando o assunto é seguro de vida, tirando os bancos e sem o PGBL e o VGBL em conceito de prêmio ganho, a Mongeral Argon só perde para a Icatu, com (R$ 1,202 bilhão, tendo R$ 1,703 bilhão) na Mongeral.Terceira colocada, Metlife: R$ 901 milhões. Quarto colocado: Prudential, com R$ 844 milhões.

Importância da qualificação do Corretor de Seguros

O Diretor de Ensino e Tecnologia do Sincor-RJ e Professor da Escola Nacional de Seguros, Arley Boullosa, solicitou seriedade aos corretores em relação ao que pode ser inserido no Planejamento Estratégico e Metas durante o trabalho: “Não adianta o corretor achar que ele sabe tudo, e que isso é o suficiente! Se a sua equipe não tiver preparada, a gente não vende. Os colaboradores precisam de aprendizado constante. E tem corretor que me pergunta: Arley, você não tem medo desse cara aprender e sair da sua corretora e ser seu concorrente? Eu respondo que não tenho medo de concorrência, o que um bom gestor precisa é treinar minha equipe, fazer com que eles conheçam os produtos e o meu concorrente, senão ninguém sobrevive”, concluiu. .

Dando continuidade a área contábil com suporte ao ensino ao Sindicato, O Diretor do Sincor-RJ, Contador e Advogado do Grupo Audicent, Dr. Affonso d’Anzicourt, falou sobre a importância do eSocial: “eSocial, revolução total. Quem já ouviu falar sobre isso? Pessoal, é tecnologia, acabou o papel. Quem começar a trabalhar a partir de julho, vai ser implantada a segunda fase do eSocial para as pequenas e médias empresas. Em casos da pessoa estiver perto de se aposentar e requerer um auxílio doença, vai ser automático. Todas as informações serão criptografadas. Não haverão chances de fraudar as informações e vai ser uma coisa fantástica!”, declarou