Estar atento às tendências do mercado
e perceber a importância da educação financeira. Esse foi um pouco
do caminho escolhido pelo corretor Leonardo Sant’Ana C. de Queiroz
quando decidiu ser corretor de seguros.
No mercado há três anos – há 1 ano com
a Corretora Própria, LSCQ Corretora de Seguros – ele diz que o
mercado de seguros é amplo para quem se preocupa em estar
atualizado, com foco no novo e esteja aberto em fazer parcerias.
Ela acredita que na diversificação de carteira é possível obter
mais. “Quando olhamos para os nossos clientes e observamos que o
potencial de um vida, uma Previdê ;ncia, uma casa de veraneio, etc.
estão lá. Se o cliente for ao banco o gerente vai empurrar algo,
mas nó corretores temos como mostrar oportunidades aos clientes que
ampliam a tranquilidade”, analisa
Ele, engenheiro de formação, diz ter
enxergado boas oportunidades nos ramos de vida, previdência e RE.
Para isso, ele diz investir na solidificação da LSCQ corretora, com
foco no atendimento de assessoria aos clientes principalmente de
vida e previdência. “No ramo de engenharia (RE) ampliar o
atendimento aos clientes atuais para obter indicação é assim
crescimento da carteira e usar o seguro de auto como “fim” ou seja,
consequência do bom atendimento aos segurados cliente”,
projeta.
Para ele entender as necessidades do
cliente e o que ele pretende de projeto e “fim de vida”, permite
navegar com o cliente pelas variedades de coberturas que cada
seguro tem naquilo de risco identificado. “Além disso, busco fazer
parcerias com outros corretores porque se não sou especialista em
um certo produto existe alguém que é e oferecer o seguro para o meu
cliente é o objetivo”, sentencia. Para Leonardo é melhor dividir a
comissão do que querer ganhar tudo e vender errado.
Leonardo diz que teve educação
financeira na família. “Aguarde hoje para poder estar melhor
amanhã”, diz ele. Com essa premissa, Sant’Ana diz que a previdência
mostrou aos clientes as oportunidades que esse produto oferece e
que, em muitos casos, não são explicados pelos “vendedores de
apólices”
No RE é algo particular. Ele conta ter
trabalhado na homologação de fábrica no mercado Chinês, americano e
em grandes projetos contratando seguro de engenharia. “tenho a
visão e preocupações de cliente que levo no momento da contratação
e olhando o mercado de eventos vejo que no Brasil pouco se sabe das
vantagens do seguro eventos”, revela.