Ao incorporar o conceito ao mundo corporativo, é possível concluir que meta é a maneira mais objetiva do líder tirar o colaborador da subjetividade e indicar-lhe o foco de uma ação. A maior parte das pessoas, seja na vida pessoal ou profissional, deseja saber o seu destino.
Por meio de uma meta bem elaborada, é possível identificar quem e como é possível contribuir com a ação. Para estruturá-la, é preciso garantir que ela tem que ser:
1. Específica – Temos que dizer exatamente o que queremos, qual o escopo, quais os dados reais da meta. Ela tem que ser numérica e objetiva;
2. Relacionada com a atividade fim da pessoa – Não faz sentido um colaborador da área técnica receber uma meta do departamento de vendas, por exemplo. É preciso que a meta esteja dentro da área de autoridade do profissional e que ela possa traçar ações para atingi-la. Isto não quer dizer que não possa haver metas corporativas compartilhadas com todas as áreas.
3. Mensurável – Ter a chance de avaliar por meio de dados e fatos se uma meta foi atingida ou não;
4. Atingível – Estabelecer metas inatingíveis é o primeiro passo para desmotivar o desempenho de uma equipe. Dessa forma, pense em conquistas realizáveis e, se possível, relacionadas a resultados anteriores, como por exemplo “aumentar as vendas em 30% em relação ao ano anterior”;
5. Relevante – É importante que os colaboradores entendam o propósito da sua meta, ao que ela está conectada, qual o impacto e a contribuição para a organização ou a causa;
6. Temporal – Tem que ter data de
inicio e fim.
Com a meta estabelecida, é hora dos envolvidos criarem um plano de
ação detalhado e executá-lo.
Mãos à obra!
Texto de Meg Chiaramelli, consultora da Integração Escola de Negócios