Numa viagem internacional, o seguro é
um dos elementos fundamentais para viajar para outro país com
tranquilidade. O seguro de viagem mais popular e o mais recomendado
é o que cobre despesas médicas, como atendimento, internação em
hospitais e até gastos com medicação, e também incluem outros
benefícios como extravio de malas até traslado de corpo em caso de
falecimento.
A paulista Ana Tenaglia,
administradora e corretora de imóveis, mora na Flórida há 24 anos,
17 deles em Coral Springs, e relata como o seguro de viagem
“salvou” a noite de Natal e o passeio de fim de ano da família.
Os pais, Silvério Cesco, 86 anos, e a
mãe, Irma Cesco, 81, além de uma irmã e o cunhado de Ana vieram de
São Paulo para passar aproximadamente 10 dias na Flórida.
As passagens foram compradas sem
intermédio de agência, e, como os pais já são idosos, Ana resolveu
adquirir também o seguro de viagem, que custou cerca de $170
dólares para os dois durante 11 dias. “Contratei justamente para
evitar algum gasto exorbitante com despesa médica, caso chegassem a
ter uma emergência. Adquirimos as apólices da Assist Card, que
parecia ser a única que cobria pessoas daquela idade, (o preço
varia de acordo com a idade do viajante e o tempo em que estará
viajando, também oferecem diferentes planos com diferentes
coberturas) ”, explica Ana.
Segundo a administradora, o pai passou
mal desde a tarde do dia 24 até os dias seguintes e o seguro foi
acionado durante esses dias. “Ligamos para o AssistCard na véspera
de Natal. Eles foram atenciosos e em duas horas um médico veio até
a minha residência. Meu pai foi examinado, receitaram medicamentos
e permaneceram o tempo necessário conversando conosco sobre a
condição dele”, declara.
A satisfação da família foi pela
comodidade do atendimento em casa e pela atenção dos médicos.
“Tivemos toda a assistência necessária, com mais visitas de
médicos, inclusive de madrugada e com exames de ultrassom e ECG
(feitos em casa). Só os exames de sangue que foram realizados no
laboratório do lado de casa e o seguro irá reembolsá-los”,
menciona.
Mesmo a comunicação tendo sido toda em
espanhol, Ana diz que não tiveram dificuldades porque tentaram
explicar ao máximo sobre o estado de saúde do seu pai. As receitas
foram enviadas diretamente à farmácia e além disso tiveram desconto
no medicamento devido a um cupom recebido pelo médico.
“É preciso autorização do AssistCard
para ir ao pronto socorro ou qualquer prestador de serviço médico,
caso contrário as despesas não são reembolsadas”, lembra Ana.
“Foi a melhor decisão que tomamos,
pois nós que moramos aqui sabemos como o atendimento médico é caro
nos EUA. Eu recomendo a todos que adquiram seguro para poderem
viajar com tranquilidade”, conclui.
Segundo Alexandre Camargo, Country
Manager da AssistCard no Brasil – estima-se que apenas 2% das
pessoas que viajam adquirem algum tipo de seguro viagem por falta
de planejamento e lembra que a contratação do seguro só pode ser
feita antes do embarque, e depende do tipo de cobertura e das
atividades que serão feitas fora do país.
“O seguro ou assistência de viagem
possibilita que o viajante tenha suporte, principalmente econômico,
ao se deparar com algum imprevisto”, esclarece.