Pesquisas globais realizadas pela Willis Towers Watson com empregadores e empregados mostram a relação entre benefícios, saúde e produtividade. O estudo Global Benefits Attitudes ouviu 1.004 empregados de grandes empresas brasileiras, enquanto uma segunda pesquisa, a Staying@Work – Health & Productivity (Saúde e Produtividade), levantou dados de 56 grandes companhias nacionais e multinacionais no Brasil.
Segundo dados do estudo Global Benefits Attitudes, os trabalhadores brasileiros, ao responder a pergunta “Se sua empresa oferecesse um valor para ser gasto com benefícios, onde você o investiria? ”, 26% dos empregados optariam por plano de aposentadoria, seguido pelo 24% dos empregados que escolheram planos de saúde, 12% por proteção médica adicional (plano odontológico ou plano/reembolso ótico), 11% por seguro de vida e invalidez, seguro proteção de renda (prestamista); 10% por proteção financeira (seguro para doenças graves e outros seguros).
Preocupações por faixa etária
O aumento da preocupação com a aposentadoria fica mais evidente quando olhamos para as prioridades financeiras dos empregados por faixa etária. A poupança para a aposentadoria aparece no ranking de prioridades já na faixa dos 30 anos, aumentando gradativamente até os 50. Esse dado nos mostra que o brasileiro está mais preocupado com o seu futuro financeiro e que está pensando nisso cada vez mais jovem.