O Diretor Comercial da CAPEMISA
Seguradora, Fabio Lessa, marcou presença no primeiro painel da
Maratona da Inovação, promovida pelo JRS. O executivo contou que a
seguradora tem investido em treinamento para os Corretores de
Seguros e comentou sobre os avanços da inovação no mercado de
seguro de pessoas.
Inicialmente, Lessa pontuou que, em
sua percepção, é importante a gente ressaltar o papel do Corretor.
“A seguradora tem investido muito para que a gente consiga fazer
com que o Corretor possa atender bem o seu cliente”. Segundo ele,
as seguradoras, por mais que se predisponham, não conseguem ter a
capilaridade que um Corretor tem. “Nenhuma seguradora consegue
entregar o nível de detalhes que ele tem. Temos investido forte em
tecnologia para que o corretor consiga possibilitar muito a
percepção do seguro na sociedade”.
Também foi pontuado que a CAPEMISA
tem investido muito em treinamento para capacitar os Corretores de
forma assertiva e completa, atendendo a necessidade do cliente
final.“O seguro de vida tem um pouco de estigma em relação ao que
está sendo contratado, se é acidentes pessoais ou se tem outras
coberturas. Nós temos que formar os corretores para que eles
estejam prontos para eles atenderem as necessidades dos
clientes”.
Sendo assim, através dessa
preocupação, em 2018, foi desenvolvido a área de treinamento
comercial que tem o foco e olhar para o Corretor. “A área não trata
de treinamento técnicos de produtos, só comportamentais para que
ele esteja cada vez mais habilitado para prospectar esse cliente. E
que a gente termine o rouba monte porque isso não é bom para o
mercado, já que isso consome muito o nosso mercado”.
INOVAÇÃO
Lessa também comentou sobre sua
visão a respeito da inovação. Segundo ele, muitas vezes há uma
pressão grande para que ideias disruptivas sejam implementadas. “Às
vezes tomamos decisões que, quando implementadas, não gera valor
para ninguém. Mas, se ao inovar, você começa pela escuta de quem
realmente vai consumir o produto, acho que temos a chance de criar
pequenas inovações e, com isso, fazer com que a experiência seja
melhor no ecossistema de seguro”.
Segundo Fabio, foi em 2004/2005 que
houve a mudança do termo “seguros de vida” para “seguro de
pessoas”. “A gente conseguiu ter essa liberdade de escrutar essas
necessidades e construir soluções para riscos sociais a que estamos
expostos, nós não precisamos contribuir benéficos, necessidades,
elas existem, essa indústria tem capacidade de desenvolver
coberturas em produtos que vão oferecer coberturas”.